Descrição: Abordagem e prática de diversas técnicas, concepções e exercícios de improvisação de uso recorrente no contexto do jazz e da música brasileira atual.
Curso dividido em 7 fases:
Primeira fase: A “matéria prima”.
Análise detalhada da relação escala acorde tendo como base os complexos sonoros mais frequentes na música popular atual: escala maior, escala maior harmônica, escala menor harmônica, escala menor melódica, escala diminuta, escala hexafônica, escala aumentada e seus respectivos modos.
Segunda fase: Desenvolvendo fluência.
Apresentação e prática de ferramentas que auxiliem no domínio das sonoridades apresentadas por meio de estudos técnicos e de percepção.
Terceira fase: Improvisação modal.
Estudo de repertório envolvendo as sonoridades estudadas em um contexto modal já abrangendo também diversos estudos e exercícios específicos de improvisação
Quarta Fase: Notas estranhas ao acorde.
Estudo do uso de notas que não pertencem a um determinado contexto e que servem para enriquecer ainda mais o seu complexo sonoro. Detalhamento do uso das bordaduras, notas de passagem, apojaturas, retardos, antecipações, escapadas e notas pedal. Estudo das formas específicas de fraseologia utilizadas no jazz e na música brasileira totalizando o número de 18 técnicas. Entre elas: aproximações de notas do acorde, tensões, superposições, reharmonizações, etc.
Quinta Fase: O aspecto rítmico.
Baseado na tradição de percussão vocal do sul da Índia chamada konokol, aborda diversas questões ligadas ao aspecto rítmico da improvisação. Citando a questão das subdivisões, uso de quiálteras, motivos, polirritmias, modulações métricas, estudos de ciclos rítmicos, tee-hais ou finalizações, reduções rítmicas, ciclos ímpares, etc.
Sexta Fase: Improvisação Tonal.
Entender melhor os trâmites da harmonia tonal para que o improvisador possa agir de acordo no momento do seu solo. Modo maior e modo menor, funções harmônicas, acorde de sexta napolitana, acordes de sexta aumentada, meios de preparação dominante e subdominante, empréstimo modal, acordes híbridos, acordes da região da mediante, etc.
Sétima fase: Outras concepções.
Concepções recorrentes no contexto da improvisação na atualidade. Estudo das pentatônicas e das suas formas alteradas (bem como exercícios para a sua utilização), o conceito da intenção menor e da intenção menor melódica, o uso das escalas hexatônicas, uso das escalas bebop, a técnica de superposição de arpejos, o uso dos modos de transposição limitada de Messiaen, o uso da música serial aplicada á improvisação no jazz, etc.
Público alvo: Todos os instrumentistas e cantores.
Conhecimento básico de intervalos e de leitura musical além de conhecimento elementar do instrumento.
Data | Horário |
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20/01/2012 | 14:00 às 16:00 |
21/01/2012 | 14:00 às 16:00 |
22/01/2012 | 14:00 às 16:00 |
23/01/2012 | 14:00 às 16:00 |
24/01/2012 | 14:00 às 16:00 |
25/01/2012 | 14:00 às 16:00 |
26/01/2012 | 14:00 às 16:00 |
27/01/2012 | 14:00 às 16:00 |